Biografia da semana - Brigitte Bardot

Brigitte Bardot a musa dos anos 50, começou sua carreira de modelo ao 15 anos na revista Elle Francesa.A beleza sexy sem ser vulgar,chamou muita atenção das pessoas, então BB (era chamada assim também) começou a receber vários convites para trabalhos, entre eles o de atriz, para estrelar no filme Francês “Le Trou normand” em 1952. Quando fez 18 anos, ela se casou com Roger Vadim e como ele era diretor de cinema, ela apareceu em mais filmes como “E Deus criou a mulher”, “Quer Dançar comigo?” e “Amores Célebres”, porém a união durou somente 5 anos, mas foi o bastante para ela começar a fazer sucesso nos EUA, por causa do filme “Um ato de amor”.

Entre os anos 1956 e 1958 Brigitte fez mais três filmes, e então em 1959 ela se casou com o ator Jacques Charrier, tiveram um filho, Nicolas-Jacques Charrier, porém em 1962 o casamento chegou ao fim.Nesse mesmo ano, decidiu vir para o Brasil em Búzios (RJ), onde ficou por um tempo. Um ano depois ela participou do filme “O desprezo”, e em 1966 se casou com o alemão Gunther Sachs, mas a relação acabou em 1969.Depois do término Brigitte ainda fez uma pequena participação no filme “Dear Brigitte”.

Depois de tanto esforço na carreira,aos 39 anos, no ano de 1973, Bardot anunciou que não iria mais fazer parte do mundo artístico e que não sentia prazer em ser atriz.Logo depois do anunciou BB tentou cometer o suicídio três vezes.Então ao passar do tempo, ela começou a se dedicar a natureza e aos animais.

Em 1992 ela se casou com Bernard Dzormale, um político Francês, então ela decidiu escrever o livro “Um grito no silêncio” (2003), mas a acusaram de preconceito com negros e homossexuais.

Hoje Brigitte Bardot tem 75 anos (continua cuidando dos animais), e continua sendo um ícone para muitas pessoas por conta de seu estilo dos anos 50, jovem, possuia o corpo “perfeito”, boca carnuda e olhar marcante, além de ser super “menina” por conta dos tipos de roupas, usava muito quadriculado, saias amplas, batom rosa e cabelos ao vento, e mais importante a alegria de Bardot era incrível, chegou a ser conhecida como Marylin Monroe francesa, mas também a chamavam de “devoradora de homens” por conta de seus inúmeros casamentos.

“Jeune Bardot”